Pagando por um crime que não cometeu

Como diversos jovens, Brian Banks, relatado em um filme baseado em um fato real, pensava e planejava a sua carreira como um jogador profissional do esporte americano, e como diversos outros atletas, lutava por uma vaga juntamente com mais 53 nomes do elenco do clube Atlanta Falcons.

Atlanta Falcos é um dos maiores e melhores times da NFL e a principal liga do futebol americano do mundo, e seu objetivo era entrar pra equipe aos 16 anos de idade, sendo um defensor prometido da Escola Politécnica de Long Beach situado na Califórnia.

Porém o sonho de Brian foi interrompido em 2002 por ser acusado de sequestro e estupro por uma garota que ele tinha ficado algumas horas antes de ser preso. Mesmo sendo de menor, Brian iria ser julgado como um adulto que por essa acusação poderia pegar uma pena de até 41 anos de cadeia.

Mesmo por ser acusado injustamente, a Advogada de Brian o aconselhou a admitir toda a culpa para que ele pudesse escapar de uma sentença maior e mais severa. Em uma entrevista, Brian disse que teve uma decisão, ou ele confessava um crime que não cometeu, ou ele brigava para provar sua inocência, mas corria o risco de pegar prisão perpétua.

A mãe de Brian chegou a vender a casa e o carro para pagar a advogada que deveria entrar com recursos para que Brian fosse liberto das acusações, mas foi em vão, já que o acusado recebeu uma pena de seis anos de prisão pelo estupro e sequestro de Wanetta Gibson.

Porém ao cumprir mais de cinco anos de prisão estadual, Brian foi solto e ficou em liberdade condicional em agosto de 2007. De acordo com ele, foram momentos difíceis, já que ele estava sendo proibido de frequentar ambientes que tivesse crianças, e tinha que se identificar sempre como agressor sexual, além de usar uma tornozeleira gigante.

De acordo com relatos dele, não tinha vida social porque foi privado da liberdade pelas acusações. Wanetta havia adicionado o linebacker no facebook e disse que gostaria muito de vê-lo e deixar o passado pra trás, tendo admitido que as acusações não eram verdadeiras, mas que não iria inocentá-lo em público.

O acusado sugeriu que a suposta vítima se encontrasse com ele em um escritório de um detetive particular no intuito de dar orientações sobre o que fazer a respeito do caso, Wanetta concordou em ir, mas não contava que suas declarações e confissões estivessem sendo gravadas.

Após passar 5 anos e 2 meses na cadeia, a mulher que recebeu uma indenização de US$ 1,5 milhão e o acusou de estupro confessou que o caso foi todo inventado por ela e o juiz o declarou inocente.

Quantos casos como o de Brian não tem se repetido constantemente em todo o mundo? Pessoas que são presas e injustiçadas por algo que não cometeu são constantes e por isso, nós da Brasil Investigações estamos a disposição para ir atrás da verdade, conte conosco.

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