Uma mulher bonita e vaidosa, uma mãe dedicada, uma filha e irmã presente, Juliana Lemos Rodrigues tinha 31 anos, era casada e mãe de dois filhos, morava com a família em Guariba, Região Metropolitana de Ribeirão Preto, mas foi morta pela suposta amante do marido em Colina. Junior conta que a irmã passou o dia na casa dele em Sertãozinho e o pediu que a levasse na cidade onde ela morava, disse que iria confrontar contra a suspeita de ser amante do marido, o filho mais velho de 14 anos foi junto.
Uma foto tirada pelo irmão, mostra a vítima conversando com a mãe da assassina em frente a casa dela minutos antes de ser morta. De acordo com o irmão, a mulher não estava em casa e a própria mãe ligou pra ela dizendo que Juliana estaria lá no portão e queria conversar com ela.
Depois de desligar o telefone, juliana e o irmão ficaram esperando a mulher aparecer, após 20 minutos de espera a mulher, conhecida como Eliana chegou de carro, nesse tempo Juliana foi em direção a ela.
Eliana desceu do carro junto com a irmã, Juliana disse a Eliana que estava querendo conversar com ela, a mulher respondeu que não tinha nada pra falar com ela e em seguida diferiu com um golpe de faca.
Juliana gritou o irmão dizendo que havia recebido uma facada de Eliana, seu irmão correu desesperado, segurou a irmã e ficou entre as duas, Juliana correu em direção ao filho, mas caiu ao chegar perto dele, ela chegou a ser socorrida pelo irmão, mas morreu ao dar entrada no hospital.
Uma dor que o pai Senhor Joaquim nunca imaginou que iria senhor, o choro é de um homem que não consegue aceitar a perda da filha de forma tão violenta. Juliana e Silvano estavam casados a 15 anos, a descoberta de uma suposta traição do marido motivou a separação do casal.
Juliana chegou a comentar com a família sobre os problemas que passava no casamento, que segundo o irmão, o pivô da separação entre o casal é vindo de uma amiga de infância de Juliana, que conhece Eliana e sua família de muitos anos e que ambas eram de Minas Gerais antes de ir para São Paulo.
Eliana fugiu após o crime e só se apresentou na delegacia 15 dias após o assassinato acompanhada do advogado, entregou a faca a polícia e em depoimento confessou ter atingido Juliana em uma discussão, mas alegou legítima defesa.
Eliana Ferreira Rodrigues foi indiciada, mas responde o crime em liberdade. No relatório final do inquérito policial encaminhado a justiça, consta a transcrição do depoimento dela, a autora revela que os desentendimentos começaram em julho e foram motivados por ciúmes em razão das trocas de mensagens com Silvano, de quem é prima.
Relata que chegou a ser ameaçada de morte por Juliana e que no dia do crime teve medo de ser morta e pegou a faca dentro de casa para se defender. Conta ainda que foi agredida fisicamente e verbalmente e que atingiu a vítima por acidente. Mas de acordo com o irmão, Eliana já desceu do carro com a faca enrolada no pano, e só percebeu que era uma faca após a irmã gritar por socorro.
Uma gravação apresentada pela família da vítima contradiz o que a assassina da vítima relata, nela o irmão da autora do crime diz que a faca usada para matar Juliana estava na casa dele e foi pega por Eliana antes da briga, em outro áudio Eliana diz que não está com medo e que se Juliana fosse ao encontro dela, que ela iria fatiá-la. A família da vítima pede justiça para que a autora do crime não responda em liberdade.
Fato
O fato é que muitos não estão preparados para receber uma notícia de que está sendo traído(a), até porque uma traição pode gerar um caos familiar, capaz de destruir a estrutura do matrimônio e patrimônio de um lar, atingindo não só o casal, mas os filhos e os parentes mais próximos.
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